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Os 7 estilos musicais que tocam na melhor vibe da FM

Do pop ao rock, conheça os sons que embalam a programação da Atlântida, a rádio que é a cara do Sul.

05/05/2025 - 15h53min

Atlântida
Reprodução/Internet
Os 7 estilos musicais que tocam na melhor vibe da FM.

Desde a sua criação, lá na década de 70, a proposta da Rede Atlântida era oferecer algo diferente: uma rádio que falasse a linguagem dos jovens, com estilos musicais atuais, humor irreverente e cultura pop.

Ao longo dos anos, a Atlântida acompanhou — e muitas vezes antecipou — as transformações do cenário musical. Foi palco de estreia para bandas locais, espaço de debates sobre comportamento e, claro, trilha sonora de gerações inteiras.

A dúvida que fica é: quais são os estilos musicais que tocam na rádio Atlântida?

7 estilos musicais que tocam na Atlântida

A programação musical da Atlântida é eclética dentro do universo pop e alternativo. Ela é pensada para acompanhar seus ouvintes a qualquer momento do dia, tocando desde Charlie Brown Jr até Anitta.

Para o Rafael (Rafinha) Menegazzo, coordenador de programação e produto da Rádio Atlântida, “é uma montanha russa montar a programação”. Mas quais estilos de fato tocam na Atlântida? Segue a leitura para descobrir:

1. POP

O gênero musical pop, assim como a Atlântida, adapta-se constantemente às novas tendências e influências. Segundo o Rafinha, o pop engloba tudo, de Jack Johnson à Ludmilla.

Artistas internacionais como Harry Styles, Taylor Swift, até as novidades do mundo pop como Chappell Roan, se encontram na programação da ATL. Os nomes nacionais ficam por conta de Anitta, Luísa Sonza, entre outros.

2. POP ROCK

O pop rock vive uma revitalização moderna com uma nova geração de artistas e o retorno de nomes consagrados, como o Linkin Park, que voltou com novos hits – que já tocam na ATL.

Outro exemplo é a banda italiana Måneskin, que ressoou nas ondas da rádio por bastante tempo com o hit “Begin”.

Mas também entram sons nacionais, como o Vitor Kley, Fresno e Di Ferrero.

3. FUNK

A programação também abre lugar para o funk. Nomes como Anitta, Ludmilla e Luísa Sonza são nomes conhecidos por mesclar elementos de outros gêneros nos seus trabalhos – tornando-se nomes frequentes na grade.

Além disso, o programa Play nas Brabas também traz o funk, mas com o cuidado de ser livre para todos os públicos.

4. REGGAETON

Originado em Porto Rico e difundido por toda a América Latina, o reggaeton ganhou o mundo e a rádio Atlântida. Bad Bunny vem ganhando cada vez mais destaque e, assim como J Balvin e Karol G, estão presentes na programação.

5. ELETRÔNICA

A música eletrônica continua sendo um pilar da vida noturna, dos festivais e das colaborações pop. O ATL DJ surgiu na intenção de trazer os grandes hits que tocam da rádio em versões remixadas, explica o Rafinha:

“Essa foi a proposta que passamos quando falamos com o Gu Zanotto, de deixar todos os sons [que tocam na rádio] em uma batida mais dançante. Então, ele faz um remix do Bad Bunny, um remix do Vitor Kley, da Rihanna... enfim, de todos os artistas.”

Já o My CLub, apresentado pelo Mik Silva, possui a característica de trazer sons mais da cena underground da música eletrônica.

6. HIP HOP

O hip hop é um dos gêneros mais poderosos e versáteis da atualidade. O MixTape, apresentado pelo NitroDi, dá espaço para o hip hop, tanto o raiz quanto o mais recente.

Balancinho Bom, ancorado aos domingos pelo comunicador Rodrigo Adams, mistura sons mais clássicos junto com os lançamentos nacionais e internacionais.

Há algum tempo, o trap e o rap têm crescido no Brasil com artistas como VEIGH, Matuê, Teto, Orochi e Djonga. E o programa Rap In Cena tem a proposta de trabalhar em cima dessa nova onda.

7. SONS NACIONAIS E LOCAIS

É impossível falar de Rede Atlântida e não lembrar de Armandinho – o louco é um poeta - e Charlie Brown Jr. Os artistas já são figurinhas carimbadas na programação, "fazem parte da identidade da rádio desde sempre. Fazem parte da ATL e do Planeta [Atlântida], de tudo o que a rádio sempre viveu", Rafinha completa.

E com o Local Tracks, a programação abre-se para dar espaço aos novos sons locais, assim como o evento ATL Bands.


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