A Netflix já nos deu filmes incríveis que brilharam no Oscar e emocionaram milhões. Mas também já nos entregou produções que incentivam a vontade de denunciar o conteúdo. Foi pensando nessas inigualáveis obras cinematográficas que a ATL preparou essa lista: os piores filmes da Netflix.
15. Amor & Gelato (2022)
Baseado no best-seller de Jenna Evans Welch, a ideia era entregar um romance doce na Itália. O problema é que o roteiro foi longe: previsível, cheio de clichês e sem química entre os personagens.
14. Sierra Burgess é uma Loser (2018)
Uma tentativa de comédia teen que começou fofinha, mas terminou como um grande “hã?”. Manipulação, bullying e escolhas questionáveis fizeram o público rejeitar rápido a protagonista.
13. Bob Esponja: Salvando a Fenda do Biquíni – O Filme da Sandy Bochechas (2024)
A simpática esquila do Bob Esponja até merece brilhar, mas o resultado foi um filme arrastado, sem a graça do desenho e que até os fãs mais fiéis acharam dispensável.
12. O Fabricante de Lágrimas (2024)
Um drama adolescente que tentou ser poético, mas escorregou no melodrama. Criados em um orfanato e adotados pela mesma família, Nica e Rigel percebem que têm sentimentos inesperados e irresistíveis um pelo outro.
11. Death Note (2017)
A adaptação live-action do anime cult foi recebida como um dos maiores erros cinematográficos da Netflix. Personagens descaracterizados, roteiro sem profundidade e cenas que transformaram um clássico em decepção.
10. A Barraca do Beijo 2 (2020)
Depois do sucesso do primeiro filme, a Netflix resolveu esticar a história ao máximo. O resultado foi uma sequência longa demais, cheia de triângulos amorosos forçados e diálogos de arrancar risada de nervoso.
9. Vende-se esta casa (2018)
Após a morte do pai, o adolescente Logan Wallace e sua mãe, Naomi Wallace, se mudam temporariamente para uma casa à venda, buscando superar o trauma familiar. O cenário perfeito para o clima de terror, esperado pelo público. Bem, apenas esperado, já que os sustos e a tensão nunca chegam.
8. Crush à Altura 2 (2022)
Se o primeiro já não tinha convencido com uma premissa irreal, a continuação só piorou. Jodi, agora popular, encara novas inseguranças, mas com diálogos forçados e situações tão artificiais que nem o romance consegue se sustentar.
7. Feios (2024)
Adaptação do livro de Scott Westerfeld, prometia uma crítica social interessante: um mundo onde todos precisam passar por cirurgias para serem “perfeitos”.
6. Crush à Altura (2019)
O original até tentou ser uma comédia teen inspiradora, mas tropeçou na execução. A história de Jodi, a menina mais alta da escola, poderia render uma boa reflexão, mas virou só um punhado de estereótipos reciclados.
5. Marmaduke (2022)
O doguinho mais bagunceiro do mundo ganhou uma versão animada pela Netflix, e talvez devesse ter ficado só nos quadrinhos. Animação datada, piadas sem graça e uma história arrastada.
4. A Barraca do Beijo 3 (2021)
Mais uma sequência que ninguém pediu. O terceiro filme fecha a trilogia com ainda mais enrolação, decisões sem sentido e um final que não conseguiu emocionar nem os fãs mais fiéis.
3. Ele é Demais (2021)
A tentativa de modernizar o clássico Ela é Demais trouxe Addison Rae como protagonista e muito deboche da internet. Virou praticamente um comercial de TikTok de 2 horas.
2. 365 Dias: Hoje
A sequência de 365 Dias foi ainda mais detonada. O enredo repetitivo, a erotização gratuita e diálogos que soam como fanfic mal escrita consolidaram a franquia como um “sofrimento coletivo” da Netflix.
15. 365 Dias: Finais (2022)
Se você achou que não dava para piorar, a Netflix provou que dava sim. O último capítulo da trilogia é tão vazio que virou motivo de piada: nem as cenas picantes salvaram a crítica de cair matando.