Corno manso, corno consciente, corno à frente do seu tempo! Uma pitada de prazer para aliviar a dor do chifre é sempre bom, né?
Brincadeiras à parte, o fetiche em ver o parceiro tendo relação sexual com outra pessoa ganhou espaço nos relacionamentos e possui, inclusive, uma data especial. Pouca gente sabe, mas 25 de abril é considerado o “Dia do Corno”.
HÁ PESQUISA PARA COMPROVAR
Uma pesquisa realizada pelo site Sexlog apontou que 90% dos homens já desejou ver a parceira transando com outro.
O fetiche funciona como uma dinâmica de dominação e submissão, na qual a hotwife (termo usado para designar a esposa que trai) faz do sexo com outro homem uma forma de humilhação para o cuckold (corno).
Contudo, apesar de usar o termo “traição” para dar o tom do fetiche, de forma prática ninguém está traindo ninguém. Uma vez que uma das principais regras do cuckold e qualquer outra dinâmica fetichista é o total consentimento de todas as partes, tudo o que acontece está previamente combinado. Logo, a “traição” e “humilhação” ficam mais na parte lúdica.
É... o ser humano precisa MESMO ser estudado. Mas sem julgamentos, viu? Cada um com os seus fetiches...
AS MULHERES TAMBÉM CURTEM O CHIFRE
Segundo o Portal Metrópoles, diferente do que muitos pensam, o fetiche em ser corno não parte apenas de homens, mas também de mulheres que sentem tesão em assistir o parceiro transando com outra mulher.
A depender do contexto, do combinado e das preferências de cada casal, a “traição” pode acontecer de várias formas: à distância, com os detalhes contados posteriormente; ou mesmo com o(a) corno(a) fazendo a vez de voyeur, assistindo a cena de longe ou de perto.
Parabéns a todos os chifrudos e chifrudas (conscientes) do Rio Grande do Sul! Grande dia!
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