Fundado em 1986, o Nenhum de Nós se tornou um dos nomes mais emblemáticos do rock gaúcho, com uma trajetória que acompanha e define parte importante da identidade musical do Sul. Formado por Thedy Corrêa, Carlos Stein, Sady Homrich, Veco Marques e João Vicente (que integrou o grupo por muitos anos no teclado e acordeon), o quinteto construiu uma relação afetiva com o Planeta Atlântida ao longo de três décadas.
Entre hits que atravessaram gerações, coros uníssonos e shows marcados pela nostalgia em alta voltagem, a banda já viveu alguns de seus momentos mais memoráveis no palco do festival. Ao todo, o Nenhum de Nós soma dez apresentações no Planeta, uma cronologia que conta a própria evolução do festival e a força do grupo como um dos símbolos musicais do Estado.
Em 2026, eles retornam ao festival, reforçando um laço histórico com os planetários que cresceram, se apaixonaram e fizeram amizade ao som de Camila, Camila, Você Vai Lembrar de Mim e tantos outros clássicos.
Todos os anos que o Nenhum de Nós tocou no Planeta Atlântida
- 1997
- 1998
- 2000
- 2001
- 2002
- 2004
- 2006
- 2008
- 2019
- 2020
2001
O setlist combinou clássicos e novos sucessos, firmando o grupo como presença recorrente e querida pelos planetários.
2006
A apresentação destacou a fase de renovação criativa do grupo e reforçou a sintonia com o público gaúcho, sempre numeroso diante do palco.
2008
Em 2008, prontos para fazer história mais uma vez no Planeta Atlântida, a banda chamou ao palco Rafael Malenotti para cantar “Era um Garoto”.
2019
No setlist de 2019, o Nenhum de Nós apostou em nostalgia e energia, embalando a noite com repertório que segue atual, mesmo com mais de 30 anos de estrada.
2020
Um dos últimos encontros antes da pandemia, marcado pela emoção e pelos grandes sucessos que transformaram o grupo em patrimônio afetivo dos gaúchos.

O que esperar do Nenhum de Nós no Planeta Atlântida 2026
No ano em que o Planeta Atlântida completa 30 anos, o Nenhum de Nós volta ao palco do festival. Para 2026, a expectativa é de um show que mistura celebração, nostalgia e aquela energia clássica que já conhecemos (e amamos).

