Se você já está sentindo aquele friozinho no estômago de quem vai descobrir quantas vezes ouviu “Espresso” da Sabrina Carpenter (ou aquela faixa aleatória de pagode que virou vício), calma: o Spotify Wrapped 2025 ainda não foi lançado. Mas o momento tá chegando.
Tradicionalmente, o Wrapped, a retrospectiva musical mais aguardada da internet, sai na primeira semana de dezembro. Em 2024, o app liberou os dados no dia 4, e tudo indica que o mesmo deve acontecer em 2025. Por enquanto, o Spotify ainda não confirmou a data oficial, mas os sinais são claros: vem aí a enxurrada de stories coloridos com o seu top 5 artistas, gêneros e podcasts do ano.
Como se preparar pro Wrapped 2025
Enquanto o grande dia não chega, dá pra ir se aquecendo:
- Mantenha o app atualizado: o Wrapped aparece primeiro pra quem tá com o aplicativo na versão mais recente.
- Acompanhe os canais oficiais: o anúncio sempre vem pelo app e pelas redes do Spotify, normalmente com um teaser bem misterioso.
- Continue ouvindo até o fim de novembro: as suas audições ainda contam! O Spotify rastreia seus hábitos de escuta até as últimas semanas antes do lançamento.
O que conta pro seu Wrapped do Spotify
O Spotify não revela o período exato de coleta, mas já confirmou que os dados vão de janeiro até o fim de novembro. Ou seja, ainda dá tempo de “equilibrar” as estatísticas (ou abraçar os hits de TikTok que sabemos que ficaram no repeat por ai).
A boa notícia? Mesmo se você for pai, mãe ou professor e tiver tocado a trilha de Bluey ou Frozen mil vezes, o app agora permite remover certas playlists do seu “Perfil de Gosto”. Assim, elas não aparecem entre seus artistas mais ouvidos, mas continuam somando no tempo total de reprodução.
2025: o ano das playlists caóticas
Se tem uma tendência que o Spotify Wrapped vem mostrando, é que ninguém é de um gênero só. O funk se mistura com trap, o sertanejo conversa com o pop, e a gente vai do indie triste ao metal em um clique.
Então, se o seu Wrapped parecer uma mistura de festival alternativo com balada de sexta, tá tudo certo. Essa confusão musical é o retrato mais honesto de como a gente ouve música hoje: sem rótulos, sem culpa, e com muita curiosidade sonora.

