Sete anos depois de seu último trabalho autoral, Duca Leindecker está de volta com “Tudo que se Tem”, um álbum que marca um novo ciclo na carreira do músico, e também um reencontro com sua essência. Gravado durante o período em que o artista viveu nos Estados Unidos, o disco chegou nesta terça-feira, 7 de outubro, em vinil e em todas as plataformas digitais.
O novo projeto traz dez faixas inéditas que equilibram a leveza do violão de nylon com a intensidade do rock, uma mistura de guitarras, pianos, percussões, cordas e arranjos sofisticados, conduzida pela sensibilidade que sempre caracterizou a trajetória de Duca, seja à frente da Cidadão Quem ou no projeto Pouca Vogal.

Entre os momentos mais especiais do álbum está “Fogo”, faixa que apresenta Guilherme Leindecker, filho de Duca, estreando como baixista e compositor, além de dividir os vocais com o pai. Uma passagem simbólica, e emocional, que reforça o tom íntimo e afetivo do disco.
E tem mais: o álbum ainda resgata a parceria icônica entre Humberto Gessinger e Leindecker, com as inéditas “Calmo” e “De Volta pra Casa”, reaproximando dois nomes que ajudaram a escrever parte importante da música brasileira dos anos 2000.
Gravado no Mountainside Studio, em Charlottesville (Virgínia, EUA), o trabalho foi mixado pelo próprio Duca em seu novo estúdio, construído especialmente para essa etapa da produção.
O primeiro visualizer, da canção que dá nome ao disco, também já está disponível e tem como pano de fundo uma paisagem icônica de Porto Alegre - que também está na capa do álbum - e memórias do cantor.
“Tudo que se Tem” é, ao mesmo tempo, um retorno e um recomeço, um disco que olha pra dentro, mas também aponta novos caminhos.
O álbum já está disponível em todas as plataformas de streaming.