Ozzy Osbourne morre aos 76 anos. O rock perdeu um dos seus nomes mais lendários, o cantor deixou para trás um legado que moldou o heavy metal como conhecemos. Britânico de Birmingham, ele nasceu John Michael Osbourne, mas foi como “Príncipe das Trevas” que conquistou o mundo e os palcos.
Ozzy ficou conhecido por liderar o Black Sabbath, banda que ajudou a definir o som sombrio e poderoso do metal nos anos 1970. Com álbuns como Paranoid e Master of Reality, ele não só marcou época como se tornou referência para gerações inteiras de músicos e fãs.
Em comunicado, a família informou: "É com mais tristeza do que meras palavras podem expressar que temos que informar que nosso amado Ozzy Osbourne faleceu esta manhã. Ele estava com sua família e cercado de amor. Pedimos a todos que respeitem a privacidade de nossa família neste momento."

Osbourne tinha doença de Parkinson e sofreu outros problemas de saúde nos últimos anos, incluindo complicações de ferimentos sofridos em uma queda em 2019.
Ele deixa sua esposa, Sharon, e seus filhos, Aimee, Kelly e Jack, assim como seus dois filhos mais velhos, Jessica e Louis, de seu primeiro casamento com Thelma Riley, e netos.
Depois de deixar o grupo Black Sabbath em 1979, Ozzy embarcou em uma carreira solo igualmente impactante. Clássicos como Crazy Train e No More Tears provaram que ele era muito mais que um ex-vocalista: era uma força criativa por si só.
Mais do que sua voz rasgada e presença de palco selvagem, Ozzy virou símbolo de autenticidade e resistência na indústria da música. Sempre irreverente, polêmico e carismático, ele foi protagonista de momentos épicos dentro e fora dos palcos.
Ozzy Osbourne se despede, mas sua influência continua viva em cada riff distorcido e em cada fã que encontrou no metal um refúgio, uma identidade, um grito de liberdade.
