Nos últimos anos, a indústria do cinema tem apostado cada vez mais na nostalgia, trazendo de volta histórias já conhecidas (e amadas) em novas versões. Seja para modernizar narrativas, atualizar efeitos visuais ou apresentar grandes clássicos a um novo público, os remakes têm dominado as telonas e gerado discussões.
De adaptações fiéis a releituras ousadas, confira alguns dos filmes recentes que ganharam uma nova roupagem e conquistaram (ou dividiram) o público!
Duna (1984 vs. 2021-2024)

Duna é uma adaptação do romance de Frank Herbert que teve a sua primeira versão das telonas em 1984. Entre as maiores diferenças que os fãs apontam, estão os efeitos visuais (que garantiram o Oscar para a produção em 2022, repentindo a dose em 2025).
Além disso, também apontam que a nova versão é mais fiel aos livros e que a divisão do longa em duas partes possibilitou um desenvolvimento mais aprofundado da história.
Nasce uma estrela (1937, 1954, 1976 e 2018)

Nasce Uma Estrela possui não apenas duas versões, mas quatro remakes. E cada versão reflete o momento cultural em que foi feita.
A de 1937 aborda o cinema, a de 1954 explora os musicais de Hollywood, a de 1976 foca no rock e a de 2018, estrelada por Lady Gaga e Bradley Cooper, atualiza a trama para a era digital da música pop.
Além disso, cada uma das versões tem músicas inéditas, o que torna cada experiência única.
It: A Coisa (1990 vs. 2017-2019)

A principal diferença entre as versões é o formato: enquanto o original foi uma minissérie televisiva, o remake é um filme com duas partes. Outra diferença é que a nova produção é mais sombria e violenta, assim como, o palhaço de Bill Skarsgård é mais monstruoso e até considerado perturbador.
A história é uma adaptação do livro homônimo de Stephen King.
O Homem Invisível (1933 vs. 2020)

Os dois filmes possuem abordagens diferentes, enquanto o clássico tem uma pegada sci-fi, com foco na história do cientista que se torna invisível, o remake mostra a perspectiva de uma vítima da obsessão do protagonista.