
A carreira de Wagner Moura nos cinemas é uma daquelas que a gente precisa respeitar.
Da Bahia para o mundo, o cara se transformou em um dos atores mais completos da sua geração — seja como galã, justiceiro, narrador, cientista ou até a própria Morte (literalmente).
Aqui, a gente separou os principais filmes Wagner Moura em ordem cronológica, desde os curtas do início até as superproduções hollywoodianas.
Bora acompanhar essa trajetória?
Anos 90: o início de tudo
- Pop Killer (1998) – curta experimental que marcou o início da caminhada.
- Rádio Gogó (1999) – Wagner era o Replay nesse curta cheio de personalidade.
Anos 2000: o ator brasileiro mais versátil da década?
Prepare-se pra uma avalanche de personagens intensos:
- Sabor da Paixão (2000) – uma participação internacional ainda tímida.
- Abril Despedaçado (2001) – dirigido por Walter Salles, trouxe Wagner no drama rural como Matheus.
- As Três Marias (2002) e O Homem do Ano (2003) – papéis densos em filmes nacionais de peso.
- Carandiru (2003) – clássico sobre o sistema prisional brasileiro, onde ele foi o Zico.
- Deus É Brasileiro (2003) – ao lado de Antônio Fagundes, mostrou o lado cômico com o inesquecível Taoca.
- Cidade Baixa (2005) – um dos papéis que marcaram sua carreira, ao lado de Lázaro Ramos.
- Tropa de Elite (2007) – a explosão. Capitão Nascimento virou um ícone.
- Saneamento Básico e Ó Paí, Ó (2007) – mostrou sua veia cômica e popular.
- Tropa de Elite 2 (2010) – com o bordão “O sistema é f*da”, Moura se firmou como lenda.
- VIPs (2010) – um dos melhores desempenhos da década, vivendo um golpista camaleônico.
- O Homem do Futuro (2011) – comédia sci-fi à brasileira? Sim, ele também fez isso.
Anos 2010: Netflix, Hollywood e militância
Wagner começou a conquistar o mundo:
- Elysium (2013) – com Matt Damon, como o hacker Spider.
- Serra Pelada (2013) – além de atuar, produziu o longa.
- Trash (2014) – dirigido por Stephen Daldry, no papel do pai de um dos garotos.
- Wasp Network (2019) – interpretou o espião cubano Juan Pablo Roque.
- Sergio (2020) – protagonizou e produziu a cinebiografia de Sérgio Vieira de Mello, da ONU.
- Marighella (2021) – agora atrás das câmeras, dirigiu a cinebiografia do guerrilheiro Carlos Marighella.
Anos 2020: vozes, visibilidade e mais streaming
- Agente Oculto (2022) – Wagner em ritmo de ação na Netflix.
- Gato de Botas 2 (2022) – surpreendeu o mundo dublando a própria Morte, em inglês.
- Guerra Civil (2024) – mais um papel nos EUA, como o repórter Joel.
- O Agente Secreto (2025) – um dos lançamentos mais aguardados do ano.
🎬 Bônus: ele também fez...
- Narrador de “Mataram Irmã Dorothy” (2009)
- Curta “Vidas Cinzas” (2017)
- “Meu Tio José” (2021) – voz na dublagem
- Agradecimentos em “Medida Provisória” (2022) – reconhecimento entre colegas
Wagner Moura é só ator?
Nada disso. Ele é diretor, produtor, roteirista, músico e ativista político. Um cara completo que usa sua arte pra provocar, emocionar e transformar. E faz tudo isso com intensidade e autenticidade.
Em resumo?
Se tem Wagner Moura no elenco, vale assistir.