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Onde estão as mulheres legais? 

Neste 8 de março, a ATL relembra as personagens icônicas que nos inspiram a ser o que quisermos 

08/03/2025 - 12h41min

Atlântida
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"Garotas legais fazem...?". Essa é uma trend que tem circulado nas redes sociais nas últimas semanas e provavelmente você já se deparou com algo do tipo no seu feed. A verdade é que garotas legais fazem o que elas tem vontade, mas reforçar isso nesse dia 8 de março não é demais.

Quem nunca se imaginou correndo pelas ruas de Nova York com um café na mão em busca daquela matéria imperdível? Por isso, a ATL vai puxar saco das garotas da comunicação, que fazem parte da construção da Rede Atlântida e do nosso imaginário de comédias românticas dos anos 2000. 

Desde 1975, o dia 8 de março é reconhecido como Dia Internacional das Mulheres por meio da Organização das Nações Unidas (ONU). A data surgiu para comemorar e lembrar as conquistas sociopolíticas e econômicas das mulheres. 

Nas telinhas, os filmes sobre comunicadores (não apenas mulheres) não são novidade, e são pano de fundo para histórias cinematográficas desde que o cinema existe. Por ser tão comum, esse gênero já ate ganhou um nome só seu: os Newspapers Movies. Isso acontece porque, além de trazer o ambiente muitas vezes frenético e fora de rotina desses espaços, ter um personagem comunicador no roteiro apresenta diversas possibilidades para o enredo da trama: tudo pode e é história, basta um olhar apurado. 

Dentro desse gênero, as mulheres ganharam espaço nas comédias românticas e séries de sitcom que mostram o mundo ao redor dessas comunicadoras. Nos anos 90 e 00' esse fenômeno ganhou espaço com as Comédias Românticas Pós-Feministas. Esses trabalhos entendem e usam como base os avanços proporcionados pelo feminismo, como a presença da mulher no mercado de trabalho e as posições de liderança que elas tomam. 

Apesar de, em grande parte das produções, trazerem o contraponto da infelicidade na vida pessoal ou amorosa por conta do trabalho, essas personagens influenciam e influenciaram milhares de garotas que cresceram sonhando em ser como elas, seja no sentido da carreira profissional ou sobre sua atitude, estilo e ambição. Por isso, vamos relembrar personagens icônicas da comunicação que nos trazem esse gostinho de nostalgia e claro, poder feminino. 

Carrie Bradshaw

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A colunista mais amada de Manhattan nos apresenta o universo de Sex In The City e desperta a vontade de viver aventuras para colocarmos em nosso diário - ou no caso dela, coluna no jornal - . Ao lado de Samanta (de quem já vamos falar), Charlotte e Miranda, a jornalista nos apresenta os prazer de ser mulher independente e vontade de conquistar o seu espaço, seja por seu trabalho ou personalidade. Em 20209, o jornal britânico The Guardian nomeou Bradshaw como um ícone da década, afirmando que "Carrie fez tanto para mudar a cultura em torno de certas questões femininas quanto as pioneiras femininas da vida real".

Andrea Sachs

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O amado O Diabo Veste Prada lançado em 2006 conquistou nossos corações e se tornou um clássico para grande parte de uma geração. Baseado no livro homônimo de Lauren Weisberger, a história é um relato - com uma pitada de ficção - da experiência da autora no período que atuou como assistente de Anna Wintour na Vogue America. Apesar do ambiente complicado em que se insere, Andy trata com desenvoltura o seu crescimento pessoal e profissional e percebe seu lugar no mundo enquanto entende que tomar suas próprias decisões e o rumo de sua vida são parte do seu ser mulher. 

Andie Anderson

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Icônica não só por seu amado vestido amarelo, Andie é a definição de uma mulher com atitude. Seu trabalho é desenvolver artigos sobre os mais diversos temas e para isso, ela tem que viver esses momentos para uma escrita com propriedade. Ao longa da trama, vemos Anderson sendo uma mulher ao oposto de tudo que ela preza e entende como seu mundo, mas muito além de entender a reações dos homens perante a isso, ela entende o comportamento feminino nos seus mais diversos espectros. 

Jenna Rink

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Aqui, apesar de termos uma relação uma relação confusa com o fato de se entender mulher - afinal, sair de 13 para 30 anos de uma noite para outra deve causar certa confusão - crescemos junto com Jenna e seu entendimento sobre a maturidade. Sabemos desde o início que estar na comunicação é o sonho da personagem e, ver a jovem ressignificar esse sonho e tornar o ambiente do trabalho prazeroso relembrando o por que queria estar ali nos dá uma certa motivação de seguir nossos sonhos e que o mercado é sim das mulheres. 

Por aqui, as mulheres são nossa inspiração e grande parte de quem faz acontecer. E por ai, quem te inspira nesse Dia Internacional das Mulheres?



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