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Não é o fim do mundo 

A inteligência artificial vai nos substituir? Calma

De criar música do zero a fazer um código de programação, a IA está em tudo 

23/06/2025 - 19h32min

Atlântida

A pergunta que não que todo mundo já se fez ou estava numa rodinha que debateu: já virou tema de podcast, churrasco com os amigos e até meme no TikTok. Será que a inteligência artificial vai roubar meu lugar? Antes de fazer as malas e fugir pro meio do mato com um bloquinho e uma caneta, vamos respirar fundo e entender o que tá rolando.

É claro que a IA tá por tudo. Ela escreve, desenha, responde mensagem, planeja viagem, dá sugestão de look, faz imitação de celebridade e até arrisca umas rimas. Mas entre um hit genérico e um bug bizarro, a real é que ela tá mais pra aquela mãozinha amiga - às vezes nem tão amiga se analisar bem - do que substituta oficial da humanidade.

Esse foi o papo no episódio novo do POV, da ATL TV, e o sofá foi palco de opiniões sobre todos os pontos. A Babi, por exemplo, detesta a ideia de deixar algo tão importante nas mãos de um algoritmo. Já o Luís usa IA quase como se fosse uma assistente pessoal, o negócio é agilizar o dia a dia. E o Natã acredita que a IA não vai substituir ninguém, mas aumentar o trabalho: mais ferramentas, mais demanda, mais expectativa de produtividade. E aí, será que ajuda mesmo?

A verdade é que a inteligência artificial pode ser genial em algumas situações: tirar o peso das tarefas repetitivas, agilizar respostas, resolver pepinos técnicos. Sem contar os momentos em que ela é simplesmente hilária: tipo quando confunde um "gato" com um abajur, sugere um nome de bebê que parece senha de Wi-Fi ou é responsável pela criação de uma onda de memes, como o brain rots italiano. E é aí que percebemos: ela ainda tem muito o que aprender com a gente.

Claro que o avanço da tecnologia levanta dilemas reais. A gente se pergunta como vão ficar os empregos, a arte, a educação, e até os relacionamentos. Mas talvez a pergunta mais honesta seja: como a gente pode usar a IA pra viver melhor, e não pra virar robô também?

No fim das contas, a IA pode até fazer parte do time, mas quem dá o toque final, o improviso, o feeling e o “só quem vai sabe” somos nós. 

Então se tu é contra ou a favor, já tem opinião formada ou tra precisando de um apoio para definir a tua, dá o play no POV, e vem conferir o ponto de vista do sofá mais amado da Rede Atlântida. 



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