Quem acompanha o Rock in Rio já sabe: quando a organização fala em “venda do Card”, o clima já vai aquecendo. A edição de 2026 ainda está guardando seu line-up às sete chaves, mas o festival anunciou oficialmente quando começa a venda dos ingressos antecipados, e o calendário é apertado.
Quando começam as vendas?
O público geral poderá comprar o Rock in Rio Card no dia 9 de dezembro, às 19h, exclusivamente pela Ticketmaster Brasil. Já quem é membro do Rock in Rio Club sai na vantagem e entra na pré-venda no dia 4, também às 19h.
O Card garante entrada para um único dia, e você escolhe a data mais pra frente quando o line-up finalmente for revelado.
Valores do Rock in Rio Card
- Inteira: R$ 795
- Meia-entrada: R$ 397,50
- Ingresso Itaú: R$ 675,75 (para pagamentos com cartões de crédito emitidos pelo banco)
A compra pode ser feita via Pix ou cartão, com parcelamento em até 6x sem juros. Cada CPF poderá adquirir até quatro Cards, sendo permitida uma meia-entrada dentro desse total.
Por que a disputa deve ser grande?
Na última edição, em 2024, 180 mil Cards esgotaram em pouco mais de duas horas. Quem quer garantir presença corre para a pré-venda, especialmente porque as atrações costumam ser divulgadas bem depois, e mesmo assim, a confiança do público continua gigante.
Quando será o Rock in Rio 2026?
Prepare a agenda e a disposição: o festival rola nos dias 4, 5, 6, 7, 11, 12 e 13 de setembro de 2026, na já tradicional Cidade do Rock, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro.
E o line-up?
Ainda em segredo, mas o histórico pesa. Em 2024, nomes como Travis Scott, Imagine Dragons, Avenged Sevenfold, Ed Sheeran, Katy Perry, Ludmilla, Evanescence, Deep Purple e Iza passaram pelos palcos.
Com esse retrospecto, a expectativa é de mais um ano com combinações gigantes e surpresas de última hora, especialidade do festival.
Um festival que não para de crescer
Desde 1985, o Rock in Rio transformou a cena de festivais no Brasil e espalhou sua marca por cidades como Lisboa, Madri e Las Vegas. O alcance é tão grande que inspirou até uma versão paulistana, o The Town, reforçando que o público brasileiro segue sedento por grandes eventos.

