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Silva xinga Virgínia, Luísa Sonza, Serginho Groisman e outros em show

Apresentação no Festival Vibrar foi marcada por críticas ácidas e desabafos pessoais do cantor

08/09/2025 - 19h19min

Atualizada em: 08/09/2025 - 19h20min

O domingo (7) em Brasília rendeu mais do que música no Festival Vibrar. Durante sua apresentação, o cantor Silva surpreendeu o público ao transformar o palco em espaço de desabafo contra figuras do entretenimento, do mercado musical e até da televisão brasileira.

O cantor começou  a reclamação sobre os questionamentos acerca de sua sexualidade: 

Sou gay. Não sou bi, não, porque a galera fala que é bi. Sou gay, sou gay. Tenho 37 anos, vivi pra carlh*. Sou filho de professora. Não tenho 'Tia Paula' nas minhas costas

Depois, famosos foram alvo das reclamações. Entre os mais citados esteve a influenciadora Virgínia Fonseca. Sem paciência, Silva atacou a relação da empresária com apostas online.

Vai se f***, Virgínia. Garota escrota. Era pobre e ficou rica, e agora faz os pobres perderem dinheiro que nem têm

A influenciadora, que sempre negou irregularidades no setor e evita polêmicas sobre o tema, ainda não comentou as falas.

Outro momento que repercutiu foi a comparação com Luísa Sonza. O cantor insinuou que parte do sucesso de alguns artistas vem de investimentos ligados ao agronegócio:

Quem está afim de fazer música no Brasil sem dinheiro do agro? Eu não tenho dinheiro do agro. Não sou a Luísa Sonza.

A cantora, que se prepara para se apresentar no festival The Town no dia 12 de setembro, também optou pelo silêncio até o momento.

Mais críticas e desabafos

Silva seguiu a linha de provocações, citando ainda a agência Mynd, que tem como uma das fundadoras a cantora Preta Gil, e é uma das maiores do mercado de marketing e influenciadores no Brasil:

Vai se f***, Mynd, Luísa Sonza. Música virou publicidade… Vamos fazer música séria neste país. Estamos no país da Gal Costa, João Donato, Tom Zé.

O músico também cutucou o apresentador Serginho Groisman, dizendo que só é chamado ao “Altas Horas” para interpretar sucessos de outros artistas:

Nunca me chamou para cantar minha própria música, como ‘A Cor é Rosa’. Já deu.

“Não vou ser cantorzinho de MPB”

Em meio às críticas, Silva exaltou sua banda e reforçou que não pretende se limitar ao estereótipo do artista de MPB romântico:

Não dá mais, galera. Não vou ficar aqui tipo ‘cantorzinho de MPB que faz musiquinhas.

Conhecido por hits como “Fica Tudo Bem” e “A Cor é Rosa”, o músico também fez questão de pontuar que sua trajetória não conta com apoio de grandes empresários, como a esposa de Caetano Veloso, ou leis de incentivo.

Eu não tenho Paula Lavigne nas minhas costas, não tenho Lei Rouanet. Mas Bolsonaro também não dá. Então, tchau.

Até o momento, Silva não se manifestou sobre a repercussão de suas falas, que rapidamente viralizaram nas redes sociais.

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