Uma disputa curiosa movimentou o noticiário internacional envolvendo o nome de Miley Cyrus. Uma mulher chamada Jayme Lee entrou com uma ação na Justiça dos Estados Unidos afirmando ser a mãe biológica da cantora. Segundo ela, Miley teria nascido quando Jayme tinha apenas 12 anos, e a artista teria sido entregue ao casal Billy Ray Cyrus e Tish Cyrus por meio de um “acordo de adoção privado”.

No processo, Jayme alegava que os pais da estrela teriam descumprido os termos desse suposto acordo, que incluía desde permitir que ela escolhesse o nome da criança até funções como “babá” e “professora de piano”. 

A ação também acusava Billy Ray e Tish de fraude, quebra de contrato, falsa representação e interferência ilegal nos direitos parentais. Como parte do pedido, Jayme solicitava um teste de DNA supervisionado.

Resposta da família Cyrus

A reação de Billy Ray veio em seguida. Em uma moção apresentada em 20 de novembro, o cantor classificou as acusações como “falsas, absurdas e assediadoras”, pedindo ao tribunal que a ação fosse imediatamente encerrada. Ele também solicitou o reembolso de honorários advocatícios, argumentando que a alegação gerava constrangimento e desgaste à família, especialmente pela repercussão pública.

Decisão judicial encerra o caso

No início de dezembro, a Justiça americana decidiu arquivar definitivamente o processo, rejeitando as alegações de Jayme Lee “with prejudice”, expressão que impede que o mesmo pedido seja reaberto futuramente. O tribunal também determinou que Billy Ray recebesse o ressarcimento de custos e taxas legais.

Antes do arquivamento final, a própria solicitação de exame de DNA já havia sido negada, indicando que a corte não considerou haver evidências mínimas para dar sequência ao processo.