
Uma clínica de massoterapia chamou atenção nas redes sociais ao oferecer um serviço para lá de curioso: a chamada “xerecada da alegria”, com valor fixado em R$ 170, além de um “aditivo especial” de R$ 80.
O atendimento começava com uma espécie de “desfile” de terapeutas, onde os clientes escolhiam quem prestaria o serviço. Cada profissional apresentava seu nome artístico e estilo, como se fosse um elenco de espetáculo.
A reportagem que investigou o caso relatou que, após a seleção, o cliente era conduzido a uma sala privada. No entanto, ao ser questionada sobre o tipo de procedimento oferecido, a gerência desconversou e o atendimento acabou não acontecendo.
O episódio reacendeu o debate sobre o uso indevido de termos técnicos por estabelecimentos de cunho sexual, o que acaba prejudicando profissionais sérios. “Massoterapia é uma prática de saúde, que exige formação, ética e responsabilidade”, alertam especialistas.

