Na Argentina, um caso curioso está gerando debate. Sergio Lazarovich, então com 60 anos, decidiu mudar legalmente de gênero para feminino, garantindo assim o direito de se aposentar cinco anos antes do previsto para homens.

Com a Lei de Identidade de Gênero, que permite a alteração sem cirurgia ou tratamento hormonal, ele passou a se chamar “Sergia”. Embora tenha declarado que a decisão foi pessoal, familiares afirmaram que ele nunca deixou de se identificar como homem e manteve relacionamentos heterossexuais mesmo após a mudança legal.

A atitude dividiu opiniões no país, levantando questionamentos sobre brechas na legislação previdenciária.