
O sonho de virar modelo acabou virando pesadelo para o servidor público Antônio Rabelo, de 43 anos. Ele recebeu uma proposta tentadora: estrelar uma campanha publicitária de uma marca famosa de ternos e gravatas, com um cachê de R$ 7,2 mil. Tudo parecia perfeito… até chegar aquela “condiçãozinha” suspeita.
Segundo Antônio, o suposto contratante explicou que, para garantir o trabalho, seria preciso antecipar um valor para custos de produção das fotos. E aí já viu: golpe do Pix na veia. O servidor fez uma transferência de R$ 1 mil e, claro, nunca mais ouviu falar da tal campanha — nem do dinheiro.
“Ele me iludiu. Eu acabei ficando empolgado”, contou a vítima, que já tinha participado de um teste real para modelos, em um hotel de São Paulo, lá em fevereiro. Na ocasião, assinou contrato e tudo, o que deu ainda mais credibilidade ao golpe aplicado depois.
O criminoso se passou por funcionário da agência que organizou o casting anterior, se aproveitando das informações para parecer mais convincente. O resultado? Prejuízo, decepção e uma baita lição.
Fica o alerta: propostas fáceis, dinheiro rápido e pedidos de pagamento antecipado acendem aquele velho sinal vermelho. Se prometerem fama, fortuna e fotos de terno... confere três vezes antes de mandar o Pix!