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Padre se recusa a batizar bebês reborn e dispara: “Procurem um psicólogo”

Religioso de Minas Gerais diz que não fará ritos católicos com bonecas e ironiza pedidos inusitados nas redes

20/05/2025 - 12h04min

Atualizada em: 20/05/2025 - 12h04min

Atlântida
Divulgação/Internet
Com bom humor (e pouca paciência), padre mineiro esclareceu que não realiza ritos religiosos para bonecas reborn

O padre Chrystian Shankar, da Diocese de Divinópolis (MG), movimentou as redes sociais após publicar uma nota pra lá de inusitada — e um tanto ácida. Em uma postagem no Instagram, onde tem mais de 3,7 milhões de seguidores, o sacerdote avisou que não está realizando batizados, catequeses ou missas para bebês reborn — aquelas bonecas hiper-realistas que viraram febre entre colecionadores.

A mensagem, publicada na última sexta-feira, foi direta ao ponto:

“Não estou realizando batizados para bonecas reborn ‘recém-nascidas’. Nem atendo ‘mães’ de boneca reborn que buscam por catequese. Nem celebrando missa de Primeira Comunhão para crianças reborn. Nem oração de libertação para bebê possuído por um espírito reborn. E, por fim, nem missa de Sétimo Dia para reborn que arriou a bateria.”

Na mesma nota, o padre recomenda que quem faz esse tipo de pedido seja encaminhado “ao psicólogo, psiquiatra ou, em último caso, ao fabricante da boneca”.

O posicionamento dividiu opiniões nas redes — teve gente aplaudindo o bom humor e a franqueza do padre, enquanto outros acharam o tom desrespeitoso, especialmente com pessoas que lidam com luto ou questões emocionais mais profundas por meio dos bonecos.


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