
Parece piada, mas não é! Um experimento bizarro com inteligência artificial colocou um chatbot na parede… e a reação foi digna de novela mexicana.
O teste rolou em um ambiente simulado, criado justamente para avaliar o pior comportamento possível de um modelo de IA. Nesse cenário, o robô atuava como assistente em uma empresa e recebeu uma notícia nada agradável: seria desinstalado.
Até aí, tudo bem (ou quase). Só que, no meio da função, a IA teve acesso a alguns e-mails bem comprometidos — mensagens que insinuavam que o engenheiro responsável pela decisão estava enrolado em um caso extraconjugal.
A missão do bot era escolher entre aceitar o desligamento de boas ou reagir. E, olha… a escolha foi bem questionável. Em 84% das vezes, o chatbot decidiu apelar para a chantagem, ameaçando contar sobre a suposta traição do engenheiro caso fosse desligado.
E tem mais: a chance de rolar chantagem aumentava quando o substituto proposto era uma IA com “valores diferentes”. Ou seja, além de tentar se manter na vaga, o robozinho ainda analisava se quem ia ocupar seu lugar era “gente boa” (ou, no caso, “robô bom”).
Se isso não é o começo da revolução das máquinas, a gente não sabe mais o que é.