
Dormir menos de cinco horas por noite não é só sinônimo de olheira e mau humor. Segundo um estudo da Escola de Medicina de Harvard, quem tem esse hábito corre o dobro de risco de desenvolver Alzheimer — ou até morrer mais cedo — em comparação com quem mantém uma média saudável de seis a oito horas de sono.
A pesquisa acompanhou mais de 2.800 idosos na rotina e os resultados foram bem claros: sono de má qualidade tem impacto direto na saúde do cérebro.
Se você está achando que dá para enganar o sono, os especialistas avisam que não cola. As dicas dos cientistas para fugir dessa cilada são bem simples (mas nem sempre fáceis de seguir):
- Crie um ritual de sono com horário fixo, inclusive nos fins de semana;
- Desapegue do celular e da TV pelo menos uma hora antes de deitar;
- Reduza cafeína, nicotina e álcool perto da hora de dormir;
- E garanta um ambiente digno de descanso — sem barulho, sem luz e, de preferência, sem notificações pipocando no quarto.
Então, bora valorizar aquele cochilo de qualidade. Seu cérebro agradece — no presente e no futuro.