
Você já ouviu falar de uma briga de guarda envolvendo um bebê reborn? Pois é, não é história de série, não! A advogada Suzana Ferreira compartilhou em suas redes sociais o caso de uma cliente que, após o término do relacionamento, está na Justiça tentando regulamentar a guarda do brinquedo que os dois “adotaram” juntos.
Segundo Suzana, a mulher considera a bebê reborn parte da família — e não é qualquer boneca: é aquela hiper-realista, cheia de detalhes, que vai muito além do simples brinquedo. O ex-parceiro, por sua vez, também quer manter contato com a boneca, movido pelo apego emocional.
Mas não para por aí! A cliente quer que o ex pague metade dos custos, porque a bebê foi cara — e teve até enxoval. Nada de “vai lá e compra outra boneca”, porque para ela, o vínculo é único.
E o caso ainda tem um toque moderno: a boneca tem um perfil no Instagram que está crescendo e gerando receita com publicidade. Ou seja, virou um ativo digital — e os dois querem administrar essa “fama” juntos. Suzana reflete: como o Judiciário vai lidar com esse tipo de demanda tão real e, ao mesmo tempo, tão inusitada?