
A cantora Anitta entrou com uma disputa judicial para evitar que seu nome artístico seja usado por uma empresa farmacêutica em cosméticos. A história é a seguinte: a Farmoquímica, dona do vermífugo Annita (com dois "n" e um "t"), quer expandir o registro da marca para além dos remédios — e chegar até o universo dos cosméticos. O problema? No pedido de ampliação feito ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), a empresa usou a grafia Anitta — do jeitinho que a cantora assina desde 2016.
A marca do vermífugo existe há quase 20 anos, mas nunca causou confusão. Agora, com a tentativa de entrar no mercado de beleza usando o nome Anitta, os advogados da cantora alegam que isso pode confundir o público. Afinal, vai que alguém acha que a funkeira lançou um creme que, na real, é da farmacêutica?
O processo ainda está em análise, mas os representantes da artista já se posicionaram para impedir o registro. A treta está só começando — e o INPI que lute para resolver.