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Com um crachá falso em mãos, o golpista abordou uma vendedora e afirmou estar cobrindo o evento para a emissora Globo.
Para reforçar a mentira, ele solicitou comida e bebida sob o pretexto de que precisava “experimentar os produtos” para a reportagem. Como resultado, a comerciante, sem perceber a farsa, atendeu ao pedido sem cobrar nada.
De acordo com especialistas em segurança, golpes como esse se tornam mais frequentes durante grandes eventos, pois a movimentação intensa facilita a ação de criminosos. Além disso, a prática pode ser considerada estelionato, conforme o artigo 171 do Código Penal Brasileiro, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão.