
Se você acha que a Geração Z está atrás de contos de fadas nos aplicativos de relacionamento... pode até estar, mas com um bom filtro de riqueza e intensidade. Uma pesquisa do Instituto QualiBest em parceria com o site MeuPatrocínio mostrou que 48% das mulheres brasileiras entre 18 e 29 anos preferem relações de curto prazo — incluindo os chamados relacionamentos Sugar e os micro romances (aqueles intensos, porém sem data para virar novela das nove).
Entre as entrevistadas, 24% admitiram que buscam hipergamia, ou seja, aquele match com alguém de nível social e econômico mais alto. Nada de boleto dividido, por enquanto. Já outras 24% disseram que curtem o tal do micro romance, relacionamento que é tipo um foguete: sobe rápido, brilha muito e depois... tchau, valeu.
E apesar da pressa para viver histórias intensas, a pressa não vale para o encontro presencial: 20% das mulheres da Geração Z passam mais de 5 horas por dia trocando ideia virtualmente antes de topar um date. Isso é o chamado slow dating, uma vibe de conhecer bem antes de investir tempo (e maquiagem).
Ou seja, a Geração Z quer tudo: emoção, estabilidade e conversa boa — mas no tempo e nos termos delas.