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Brega ou icônico? As coisas que a internet adora julgar (mas muitos já fizeram)

Nem tudo que é brega é ruim, às vezes, é só alguém sendo feliz do jeitinho que quer

28/07/2025 - 18h57min

Atlântida

Vamos falar sobre breguices. Sim, aquelas coisinhas que a gente ama julgar, mas muitas vezes também faz. Porque, sejamos honestos: o que é brega pra uns, é conforto emocional pra outros. E às vezes, ser brega é exatamente o que a gente precisa pra ser feliz, ou pra postar um story sem pensar demais.

No novo episódio do POV, Luis Leite, Babi Bitencourt e Natã Nunes mergulham nesse universo com bom humor e zero julgamento (ou uma dose leve). Afinal, brega não é sinônimo de ruim, é só um jeito de viver que talvez não combine com todo mundo. Abaixo, a gente lista algumas das “breguices”, mas ó: é tudo na brincadeira e cada um com seus gostos.

1. Mêsversário

Fazer bolinho e ensaio temático todo mês até o bebê completar 1 ano? Sim! É fofo, é comum, mas pra alguns é brega. Já pra outros, é pura memória afetiva com confeitos e fotos de arquivinho.

2. @ do namorado(a) na bio

Amor estampado no perfil é tipo aliança digital, seja com emoji de aliança ou de cadeado. Pra alguns, sinal de compromisso. Pra outros, exposição demais. 

3. Chá revelação de sexo do bebê

Azul ou rosa com fumaça colorida, bolo surpresa ou até drone explodindo (sim, já rolou). O evento divide opiniões, mas segue forte no feed das famílias que amam uma desculpa pra comemorar.

4. Textão pro mozão nas redes

É aniversário ou mês de namoro? Vai ter textão com foto em preto e branco e legenda de “agradeço todos os dias por ter você”. Tem gente que chora lendo, tem quem ache brega.

5. Boomerang no Instagram

Brinde no bar, piscadinha no espelho, pulinho sincronizado. O boomerang ficou no passado pra muita gente, mas segue vivo nos stories dos que não abriram mão da diversão sem filtros.

6. Hypes de comidas (pistache, morango do amor...)

Tem uma fase pra cada: donuts, red velvet, milkshake no balde, e agora pistache ou morango do amor em tudo. A estética da vez tá em cada esquina, mas nem sempre no gosto geral. 

7. Perfil de casal ou de criança nas redes

“Oi, eu sou o Enzo e quem escreve aqui é minha mãe”. Os perfis administrados pelos pais, ou aqueles 100% dedicados ao casal, viraram febre. Tem quem ache fofo, tem quem ache invasivo. E você?

POV: “Não é porque é brega que é ruim. E nem tudo que é ruim é brega.”

O episódio tá no ar e essa frase resume tudo: o importante é fazer o que faz sentido pra você. 

Assista agora no canal da ATL TV e vem ver o que mais pode ser brega e você nem sabe.



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