Grosso no Cinema: ‘Les Misérables’ canta na hora da desgraça

Crítica cinematográfica falada e não cantada do grosso do Alegrete

Paris, diz o Nestor aqui perto sorvendo um mate, é uma das cidades mais sangrentas da história do mundo. Tipo: lá por 1800 e pouco, tu pisava nos paralelepípedos e saía sangue nos intervalo entre um e outro. Se o nêgo* for parar pra ler algo vai saber que é verdade a história do Nestor. O troço sempre foi pegado.

Logo, logo vai dar mais uma m… lá tipo a de 1967. Lembro de acompanhar aquele movimento todo pelo rádio. Rádio Nacional. Pegava em qualquer aparelho. Qualquer. E eu ficava, pra fora, deitado nuns feno, olhando pro céu estrelado cheio de meteorito parecendo estrela cadente nas noite estrelada da fronteira oeste escutando os entrevero francês. (segue)

RESTO DO TEXTO AQUI!

*Nota do Editor: o Grosso mora no interior e escreve como fala. Então nem vem reclamar do palavreado do colunista.