A capacidade de sair de si mesmo para avaliar qualquer tipo de grande fato que ocorre na nossa volta. Quase impossível. Poucos humanos tem isso. É capacidade de poucos olhar algo em volta e avaliar com os olhos de outros. Qualquer erro do outro, qualquer defeito, qualquer situação vivida sempre é enxergada na nossa visão, nos nossos ideais, com as nossas vontades.
Somos egoístas. Todo tempo.

A incapacidade da boate Kiss, a imperícia de quem a libera abrir as portas, o show pirotécnico em local fechado, enfim, não é uma fatalidade. É um crime. Fatalidade seria se um tsunami invadisse as ruas de Santa Maria. E por isso a dor briga com a indignação. (SEGUE)

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