Oi! Se você clicou nesta postagem é porque se interessa por paisagens bonitas, natureza e lugares históricos. Já botou ou um dia vai botar uma mochila nas costas e um mapinha em suas mãos para conhecer Machu Picchu, Tailândia, Europa, ou o Brasil, por que não? Segue todos os viajantes no Instagram e gosta de ouvir as histórias dos amigos que recém voltaram do exterior na mesa do bar. Eu sou assim também, principalmente pelas histórias dos amigos. Por isso resolvi largar nada, já que trouxe o pouco que eu tinha em uma mala, para viajar.

A partir de hoje, começo a compartilhar por aqui os melhores momentos de uma viagem de 12 meses pelo Caribe, da minha história e, principalmente, dos amigos que vou fazer no caminho. E essa história inicia em Tulum, no México, uma cidade que tem: paisagens bonitas, natureza, lugares históricos, viajantes e muitas histórias.

As ruínas de Tulum vistas da praia de Zazil Kin

As ruínas de Tulum

Mas o verdadeiro motivo de eu começar por esse povoado a 150 quilômetros de Cancun é por eu já ter vivido em Tulum em 2012, quando fiz uma viagem de Kombi daqui até o Brasil. Já sabia que a cidade era um ponto de convergência dessas boas histórias: muita gente vem para cá para mudar de vida, recomeçar.

Tenho ouvido essas boas histórias desde que saí do Brasil, há 7 dias. As vezes são boas histórias de mudanças ruins, como em Guarulhos, onde conheci um senhor que, depois de perder tudo, passou a ir todos os dias ao aeroporto para dormir sentado. Ou de mudanças boas, como a de Renê, um mexicano que quando criança recebia dinheiro para matar passarinhos, e depois dos 30 deixou o trabalho e família na Califórnia para virar protetor das aves aqui em Tulum.

Nestes primeiros dias, fui à praia, à reserva ecológica de Sian Ka’an para um tour de caiaque, e ao Gran Cenote (foto abaixo), um cenote que eu ainda não havia conhecido aqui (existem milhares dessas cavernas). Alguns amigos me levaram lá para um “free dive”, mergulho sem cilindro, só com máscara e pés de pato. Fui à festa mais incrível da minha vida (conto nos próximos capítulos), comi muitos tacos, gringas (é um tipo de comida, com tortilhas de trigo, juro), aguachiles e tomei michelada, mezcal, ojo rojo, tequila e umas cervejinhas (tudo com moderação).

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Mas também tive, ao reencontrar os velhos amigos, a difícil tarefa de explicar o que aconteceu com o outro brasileiro que estava aqui comigo em 2012. As histórias estão aí para serem ouvidas, contadas e, claro, lidas. Espero que você goste das que eu vou contar por aqui pelos próximos meses.

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