Insólito ainda é pouco para definir o que será escrito em instantes. Enfim, tentarei ser pudico e objetivo para não destroçar estômagos despreparados.
Ocorre que, depois de um relacionamento de seis anos, o casal de médicos Richard O. Phillips e Sharon Irons foi resolver o relacionamento na Justiça de Chicago, nos Estados Unidos.
Mas o que foi discutido nos tribunais não foi a partilha da mobília da casa e das escovas de dente, e sim a paternidade do filho do casal e a pensão alimentícia que seria destinada a ele.
Segundo os autos, o filho veio à tona depois de uma sessão de sexo oral. Com o produto do prazer de Richard na boca, Sharon saiu de fininho para o banheiro e levou-o à genitália. E feitoooooooooooo, como diria Paulo Brito…
Richard não se deu por vencido e acusou a ex de traição calculada, pessoal e profunda. Num primeiro momento, a Justiça de Chicago se esquivou do assunto, mas diante da insistência do casal, acabou acolhendo a denúncia.
Na audiência, o médico foi taxativo e acusou a parceira de roubo de esperma. Sharon Irons justificou que o sêmen do ex-parceiro lhe fora concedido tal como um presente. Com esse argumentou fabuloso, o juiz tremeu a perninha e decidiu que a ação da moça (guardar o esperma na boca) não redunda em roubo porque, “uma vez produzido%22, se torna %22propriedade da mulher%22. Em juridiquês ficou assim:
– Houve uma transferência absoluta e irrevogável de título de propriedade entre doador e receptora e não houve acordo de que o depósito teria de ser devolvido quando solicitado.
Postado por Anderson Passos
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