Atlântida

Em primeiro lugar, é muito bacana ver uma feira desse tamanho acontecendo. A BGS é o maior evento relacionado a video-games no Brasil e tem muita coisa bacana para todo tipo de fã dos jogos.

Uma das novidades que me chamaram atenção nesse dia que tive acesso aos jogos: estandes usando e mostrando a tecnologia de Realidade Virtual. Eu tive a oportunidade de testar o Samsung Galaxy Gear VR, um óculos de realidade virtual em que se acomoda o Samsung Galaxy S, ele é a tela. A Samsung está de parceria com a Rovio, famosa empresa da franquia Angry Birds. Estava disponível um jogo dos pássaros raivosos, feito pelo estúdio gaúcho Imgnation, de Santa Maria, onde os movimentos da minha cabeça tomavam a direção do pássaro. O jogo era um simples passar por argolas enquanto o pássaro voava automaticamente. Foi o já experiência interessante, mas não me deixou animado para comprar um celular da família Galaxy e mais um aparelho de VR. Como experiência, foi muito interessante.

Entre os jogos que eu estava curioso, Street Fighter V, muito por causa da personagem brasileira Laura. Disputei uma luta usando ela e gostei muito do estilo de luta dela, bem puxado para Capoeira (Brasil, né gente?). Lutei contra um rapaz jogando com o Ryu e a luta foi fantástica, mas só porque ganhei. Não sou um especialista em jogos de luta, mas notei que a Capcom não perdeu a mão no balanceamento dos personagens, o que é muito bom.

Outro jogo que tive a oportunidade de jogar foi o já lançado Star Wars Battlefront. Primeiro joguei uma versão de PS4 em cooperação local (tela dividida), muito bom saber que poderei receber visitas em casa e jogar contra ou junto, igual antigamente.

Também joguei uma versão de PC em lan, um estilo de jogo muito mais frenético que o coop-local. Tomei um sarrafo e não consegui ajudar o meu time. Perdemos feio.

A BGS é um evento grande, possui uma área com fliperamas e um museu dos vídeo games, para os antigos lembrarem e os novos conhecerem o que passou até chegar nesse momento.