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Após ser transportado por décadas e até mesmo séculos no tempo, o visitante começa a desbravar terrenos mais familiares (dependendo da sua idade). A febre dos arcades está muito bem retratada em uma réplica de Arcade-Shop da época, com os principais jogos disponíveis e funcionais!



Todos os consoles que deram início a essa história estão lá, infelizmente quase nenhum jogável. Mas vale a pena ver, ou rever os clássicos em perfeito estado de conservação. Atari, Apple I, CD-I, Game&Watch… Os avós dos nossos videogames repousam nas vitrines para curiosidade dos mais novos e delírio dos não tão novos assim.


  
  

 A partir daí, a nostalgia é inevitável. Sega Saturn, Dreamcast, NES, NeoGeo, Super-NES, PlayStation, Game Boy… São tantos! Quem aí soprava cartucho? Descolava umas manhãs pra destravar memory Card? Comprava revista pra ver o “detonado” do jogo?


  
  
  
 Por falar em detonado, importantes “quadjuvantes” da história dos jogos também são lembrados. Além de mitos como Satoru Iwata, Shigeru Miyamoto e Ken Kutaragi, os criadores do Machimina e os pais da inteligência artificial tem posição de destaque no museu.

Então é isso galera! Curtiram essa volta ao passado? Se a Alemanha está nos seus planos, não deixe de passar em Berlim para conferir! O museu fica na Karl-Marx-Allee 93a, bem em frente à estação de metrô (U-Bahn) Weberwiese.

BÔNUS: escondido em um dos corredores do museu, está uma “mina de ouro”. Reproduções fiéis de quartos da garotada das décadas de 70, 80 e 90 são retratadas nessa área, com direito a pôster dos ídolos e fitas k7 com as bandas que estavam em alta. Mas a melhor parte. Com consoles jogáveis!


  
 O Infosfera direto da Alemanha fica por aqui, e até a próxima!