Atlântida

Batman: Arkham Origins, o mais novo capítulo da franquia do Homem-Morcego para a geração atual de consoles, foi lançado na última semana. Embora eu siga dedicado ao Grand Theft Auto 5 (GTA V), já estou babando para pegar o jogo, e preparei esse “games memória” especial em duas partes com alguns jogos marcantes do Cavaleiro das Trevas.

Quem me conhece sabe que meu super-herói preferido é o Batman (basta olhar a camiseta no meu avatar aqui do blog). Desde de pequeno, cresci com games do vigilante de Gotham. Vamos seguir uma linha do tempo desde meu Phantom System (o “clone” do Nintendinho 8-bits) até o PlayStation 2. Como é tradição nessa sessão do blog, vou falar sobre os games e versões que eu joguei, lembrando que existem muitas outras. Ficam de fora os games da franquia atual – Batman: Arkham Asylum, Batman: Arkham City e o novato Origins.

Batman: The Video Game (Nintendinho 8-bits)

Começamos com “Batman: The Video Game“, lançado para o Nintendo em 1989. O título pega carona no enredo filme do mesmo ano, de Tim Burton, com Michael Keaton no papel do herói enfrentando o ótimo Coringa de Jack Nicholson.

O jogo tem uma pegada Ninja Gaiden (game clássico), com um Batman que pula nas paredes o tempo todo (imagem da direita, abaixo). O herói se defende com socos e algumas armas, como o batrangue, que recolhe ao longo das fases.

A intenção foi boa. Reparem, na imagem do meio, onde até tentaram reproduzir, no cenário, o Monarch Theatre, local característico de Gotham no filme. Ponto fraco é o baita tamanho do chefão final, o Príncipe Palhaço do Crime, na comparação com Batman (pode ser porque o Keaton era um baixinho mesmo).

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Batman Arcade Game (fliperama)

Ainda no embalo do mesmo filme, foi lançado em 1991 Batman Arcade Game, para fliperama (arcade). O jogo é no estilo “andar para frente e bater”, sem aquela “penduração” em paredes.

Os gráficos (obviamente) são melhores que os do NES. Dois pontos fortes: há fases para controlar a batnave e o batmóvel (o que se tornou quase obrigatório nos games posteriores). O Coringa no final do game segue maior que o Morcego.

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Batman: Return of the Joker (Nintendinho 8-bits)

Em 1991 o Nintendinho também ganhou um novo jogo do Morcego. Batman: Return of the Joker partiu da premissa que o Coringa não morreu no final do primeiro game. E agora fugiu do Arkham para tocar terror.

O gráfico melhora bastante com relação ao primeiro, mas Batman usa armas todo o tempo (e quem é fã sabe que o Cavaleiro das Trevas não curte armas). As fases seguem aquele padrão da época, com cenários em diferentes pisos, inclusive no gelo. No confronto final, o Coringa está em uma máquina – muito futurista para o universo do herói.

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Batman Returns (Super Nintendo)

A sequência real do filme de 1989 veio em 1992, em Batman Returns. O herói enfrentava Pinguim (Danny DeVito) e Mulher-Gato (Michelle Pfeiffer) no cinema, e também no game de Super Nintendo, de 1993. Um dos meus jogos preferidos da época, trazia gráficos digitalizados do filme, cenários bem feitos e muitos movimentos de luta.

O Batman desse game foi violento como nunca nos consoles. Derrubar motoqueiros dos veículos, jogar inimigos contra vidraças e – o mais legal – chocar as cabeças de dois vilões estão no repertório.

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Gostou? Essa foi só a primeira parte. Na parte dois, vamos conferir os jogos baseados nos piores filmes e os melhores games antigos do Batman. Comente e aguarde!