Atlântida

Normalmente não sou um cara com impulsos consumistas, mas ontem cedi a um. Passei em um posto de gasolina e comprei todos os veículos da coleção batmóvel vendida por uma marca famosa (não vou citar aqui porque não estou ganhando patrocínio, mas todo mundo sabe que é a Shell).

São quatro carrinhos, todos de fricção – aqueles de puxar para trás para andarem. Cada um custa R$ 14,90 (dizem que é preciso abastecer para comprar, mas eu não precisei) e representa um dos automóveis usados por Batman em seus filmes (ou franquias). Parecem um pouco frágeis, mas são um enfeite muito bonito para quem é fã.

Na imagem acima abaixo, de cima para baixo e da esquerda para a direita (burro, não tirei a foto em ordem cronológica), o primeiro é dos filmes de 1989 e 1992, de Tim Burton, com Michael Keaton no papel de Homem Morcego. Quando acelera, o carro solta as laterais (como na imagem ao lado).

Em seguida é o da franquia de detestável de Joel Schumacher (Batman com mamilos de Val Kilmer e George Clooney). As luzes azuis laterais acendem. O primeiro de baixo é o usado nos filmes mais recentes – de Christopher Nolan, Cavaleiro das Trevas interpretado por Christian Bale. Ele “pula” quando anda.

Finalizando, o do filme de 1966, mais popularizado no seriado de televisão (mas sim, tinha um filme também), com Adam West vivendo o Cruzado de Capa. Quando ele gira as rodas, a sirene e a turbina traseira acendem uma luzinha.

Para não criar ciúmes, também vou incluir no post meus outros batmóveis. Nunca fui muito de brincar com carrinhos, mas sendo artigos Batman ganharam espaço na minha coleção de brinquedos miniaturas.

O carro abaixo também é de fricção, tenho desde criança, por isso tá meio judiado. Ele é o mesmo dos filmes de Tim Burton, mas tem um símbolo do morcego no teto (no filme não tinha). O legal é que ele desliza a tampa, abrindo para que o herói entre no veículo.

E esse último é meu “tanque“, em tamanho grandalhão (comparem na proporção que ele fica nessa plataforma de quadrinhos que usei para botar os carros em cima). Ele dispara esses mísseis laterais e abre o capo para botar dentro o boneco que acompanha o carro. Também dá para “esconder” as armas, deixando o veículo compacto, e abrir apertando o botão em cima. Aliás, eu uso a estratégia de mostrar as armas de surpresa para assustar um dos meus afilhados e evitar que ele mexa no carro, hehe.

Aproveitando o assunto, em outro post vou falar dos meus batbonecos. Não tenho muitos, mas são alguns vilões e versões do Morcego. Aguardem!

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