Há algum tempo já escrevi sobre o fim dos DVDs, em função dos pendrives, cartões e outros dispositivos de armazenamento mais práticos. Mas… ler sobre a possibilidade de multiplicar a capacidade de armazenamento de um disco por 100, me fez ter dúvidas quanto à extinção da mídia.
Trata-se de uma descoberta de General Electric. Usando a tecnologia holográfica, a empresa conseguiu colocar 500 GB de informação numa mídia do tamanho de um CD normal. Haja informação!
Enquanto usuário, e não especialista em armazenamento holográfico ou em mídias de armazenamento, minha “queixas” contra os CDs continuam.
Antes do boom da internet, quando revista com software era Ô negócio, eu tinha um estojinho com uns 24 CDs, ia visitar os meus amigos e trocava softs como se fossem figurinhas. Nada de cópias ou coisa parecida. Era só no instala e devolve a mídia.
Hoje, todos os meus 24 CDs caberiam num pendrive. Na verdade, os programas rodariam direto do pendrive, como rodariam do CD, só que mais rápido, e sem a necessidade de um estojo.
Lá em casa, CDs e DVDs são os novos álbuns de fotos e backups daqueles arquivos que certamente não editarei tão cedo – devo ter uns 50, e a coleção está crescendo.
Se eu conseguir chegar a quinhentos num disco só, melhor!
Postado por Guilherme Neves
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