Aqui no Infosfera acompanhamos o mais de perto possível as estratégias utilizadas para transmissão de vírus e outros golpes virtuais. E constatamos uma realidade básica da vida na maioria dos casos de má intenção na web: assim com a Kelly Key dificilmente ficaria com você (sim, você mesmo, e nós também) de graça, as fotos e os vídeos dela nua, por e-mail, também não.
Uma reportagem publicada na Folha de S. Paulo no mês passado apresentava um levantamento elencando o sexo entre os assuntos preferidos dos SPAMs com vírus. Oh, a inegável necessidade humana.
Numa era em que ser tarado não é ofensa, a abstinência porno-erótica virtual é uma virtude e uma proteção.
É fácil acessar pornografia, mas na maioria das vezes não é seguro. Uma pesquisa, do ano passado, indica que as palavras GRÁTIS e SEXO na maioria das vezes significam contaminação para os internautas.
Portanto, meu caro leitor, antes de cair nos encantos das promessas virtuais de sexo fácil, gratuito e descompromissado, pense duas vezes – o encontro pode ser fatal.
Outras histórias sobre SPAM, mulheres e vírus abaixo:
>> Diz o inventor do e-mail: “Eu não previ o spam”
>> Das vantagens informáticas do matrimônio
>> Mais uma amiga que se lembra de mim
>> Sexo, drogas e software pirata
COMENTÁRIOS
Ao enviar seu comentário você automaticamente concede AUTORIZAÇÃO para utilizar, reproduzir e publicar sua imagem e comentário, incluindo o conteúdo das suas declarações e opiniões, através de qualquer meio ou formato, em veículos de comunicação integrantes do GRUPO RBS.