Dia 12 de outubro é o dia de Nossa Senhora Aparecida, mas também é conhecido como o Dia das Crianças. E quem não tem uma história peculiar de criança, né? Por isso, quem vai compartilhar essas histórias com a gente hoje são os nossos ilustres comunicadores da Atlântida. O que será que vem por aí? Cola aqui com a gente e descobre <3

Pedro Espinosa
Pedro Espinosa

“Aqui, Pedro Espinosa! Ahh… o dia das crianças! Que delícia lembrar desta época maravilhosa da despreocupação! Apenas viver sem as demandas adultas! E uma das histórias mais curiosas e legais deste tempo tão delicioso, é que quando eu era bem “picurrucho”, eu gostava de girar e girar o barbante que segurava a chupeta enquanto eu precisava estar concentrado pra alguma coisa! Fosse qualquer coisa (especialmente quando estava no penico). Agora vamos aos fatos recentes? Eu sou assim até hoje! Preciso ter algo importante amarrado num barbante pra que eu possa ficar girando enquanto penso, projeto ou reflito algo relevante que mereça decisão! Assim, atualmente, são com as chaves de casa ou do carro: Eu as giro enquanto preciso decidir algo mega, ultra importante! Hehehheehhhhehhehee!!!”

Gio Lisboa
gio lisboa

“Essa criatura que tá no meu colo aí, é a minha irmã Ana Luiza. E na infância a gente sempre brigou muito e ela era bem ruinzinha, daquelas gurias que não respeitava o cara. Aí teve uma vez que eu cheguei do futebol em casa, e a gente morava no quinto andar. Aí, eu cheguei no meu quarto e ela estava na janela com todos os meus bonecos dos X-men. Ela tava jogando pela janela um por um. Aí eu gritei pra ela: “desgraçada, o X-men não voa”. Ela responddeu: “não interessa, eles vão ter que aprender.”

Carol Sanches
carol sanches

“A minha história, não é bem uma história, é mais um comportamento meu quando criança. Eu sempre fui a criança artista de uma família de muito certinhos. Então toda a junção de família, sempre tinha que ter uma apresentação minha. Eu fazia ballet, e eu fingia que cantava. Então se tivesse alguma junção na família, eu tinha que fazer alguma apresentação de dança, algum desfile de moda, alguma cantoria “vamo pula” do Sandy & Junior, sempre tinha que ter. Uma que eu me lembre, é a primeira vez que eu ganhei um conjunto de calcinha e sutiã, eu fiz um desfile pra família inteira. A minha mãe ficou muito envergonhada do tipo “calcinha e sutiã pra família”, mas obviamente na época eu não tinha essa ideia. E nessa função de querer se apresentar e tal, tinha que ter a voz mais parecida com a da Sandy. Então eu fiz a minha mãe votar entre eu e a minha melhor amiga pra dizer quem tinha a voz mais parecida com a Sandy. E a minha mãe dizia “não, ambas tem vozes muito parecidas com a Sandy”. Depois minha mãe me chamou e disse: “porque tu me colocou nessa saia justa, é óbvio que tu tem a voz mais parecida com a Sandy”. Enfim, eu era essa pessoa mais artística. Aquele típico perguntar o que tu faz da vida? Então, eu canto, eu danço, sou atriz e eu sou modelo. Então esse era o meu sonho de vida”

Lelê Bortholaccidia das crianças lele
“Esse é o aniversário de 8 ou de 9 anos de um amigo meu, não lembro exatamente. Mas, eu e ele somos amigos desde 1980, então significa que são 41 anos de amizade. Esse foi um aniversário dele na casa dele, e a mãe dele contratou um anão para entreter a criançada. Tá aí a foto do anão entretendo a gente. Eu não tenho muito mais o que falar além disso, mas alí está a foto de um cara bem encaminhado para ser jogador de futebol, mas acabou virando artista e eu estava bem encaminhado para ser empresário de banda, até pela minha roupa, calça boca de sino”.

Rafinha Menegazzorafinha criança
“Eu lembro na praia de Atlântida Sul, eu fui com os meus primos tudo mais velhos. Eu tinha 13 anos, e eu sempre metido com os primos mais velhos pra jogar bola, pra fazer a zoeira lá. E a bola caiu em cima do telhado. Eu sempre querendo fazer tudo, aí eu subi no telhado pra pegar a bola com a escada, e quando eu cheguei ali em cima, eles tiraram a escada e me deixaram sentado no telhado mais de uma hora. Até que a minha mãe começou a ficar de cara e daí eles me tiraram. Foi meio traumático, mas hoje eu dou risada. Esse foi um dos momentos de criança”.
Coisa boa relembrar esses momentos, não é? E pra ti, qual a sua história de infância que mais marcou? Conta pra gente no Instagram da Atlântida @rede_atlantida <3