Para a construção de nós mesmos, os momentos de sofrimento tem parte importante no renascimento pessoal.
Infelizmente temos a mania de nos acostumar e por consequência se acomodar, e assim, a gente não aprende.
Quando sofremos, algo morre dentro de nós e essa morte faz buscarmos novos caminhos. Hoje, não encontro prazer na dor do outro, mas me alegra a derrota. Porque se você refletir há derrotas que são vitórias que fazem você agir, a sair daquele emprego que não te faz mais feliz, a acabar com um relacionamento medíocre, a se afastar de pessoas nocivas, e por conta desses fracassos conseguimos ver as coisas como elas são e não como gostaríamos que fosse.
A gente machuca e é machucado, por isso cada caminho é igualmente válido. Não posso vestir o sapato de ninguém, o inverso é proporcional, porque a experiência do outro sempre é diferente da minha. É difícil deixar o outro ser ele mesmo com seus fracassos e suas qualidades, mas é ele que tem que se encontrar, se distanciar, para enxergar de outro ângulo, ficar quieto para se escutar e poder aprender a lutar contra os seus monstros.
O mais complexo talvez é ver algo que passou no teu caminho acontecendo no caminho do outro, porque essa fase já passou, respira e seja compassivo. As pessoas precisam ir até a raiz da sua dor, para chegar no coração e, por fim, curar sua mente.
Vai em frente porque a torre precisa cair para se erguer mais firme!
Beijos crocantes!
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