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Tudo começou com um romance lançado em 1985 pela escritora Margaret Atwood chamado O Conto da Aia (The Handmaid’s Tale, no título original). Esse romance deu origem a The Handmaid’s Tale, série produzida pelo serviço de vídeo por demanda Hulu e que foi uma das grandes premiadas do Globo de Ouro e do Critics’ Choice Movie Awards.

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Vamos parar em uma sociedade reformulada em pleno século XXI. O mundo foi devastado e devido a infertilidade de várias pessoas, não há nascimento de crianças. Para repovoar a comunidade, mulheres férteis são exiladas e sua única função é procriar. Nessa nova sociedade chamada de Gilead há uma hierarquia diferente. Para comandar esse monte de mulheres, nada mais “cabível” do que serem outras mulheres. No caso, são mulheres casadas inférteis e com posses. Elas são casadas com homens férteis que serão os “semeadores” das aias.

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Para narrar tudo isso, temos a protagonista Offred — que significa “of Fred” (“de Fred”) ou “pertencente ao homem chamado Fred”. Ela é uma aia, ou seja, com a função de procriar com algum homem casado do alto escalão do exército, amamentar e entregar a criança gerada para o casal que a escravizou. Em meio a toda essa metologia e hierarquia, ela narra seu dia a dia e faz comparativos com lembranças do passado.

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Cheio de críticas sociais, O Conto da Aia torna-se uma série pertinente e reflexiva. Mesmo sendo uma ficção absurda, conseguimos fazer comparativos com a nossa sociedade atual. Várias críticas são ditas e ficamos imaginando que o caos atual poderia sim virar a república de Gilead. Tantas pessoas alienadas e que só pensam no bem estar próprio. Ficou curiosa?? Então anota aí na sua lista de séries: “O conto da Aia”

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