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Já pensou viver como nômade e de repente o rumo da sua vida mudar completamente? Essa é a história de Kimberly Taylor, que aos 20 anos decidiu viver dessa maneira, mas que atualmente faz parte do Woman’s Protection Units, conhecido também como Unidades de Proteção de Mulheres, um exército formado exclusivamente por mulheres que lutam contra o Estado Islâmico.

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No início, a britânica tinha planejado ficar apenas alguns dias, ou semanas no país, escrevendo sobre os movimentos de resistência e as revoluções que aconteciam nesta área. Mas, o seu interesse foi mudando e então foi virando um compromisso, até que Kimberly começou a estudar curdo, políticas locais, táticas de batalha e manejo de armas, e desde então ela passou a ser integrante do grupo cujo centenas de mulheres oferecem a sua própria vida na luta contra o ISIS, na Síria.

A função dela dentro da entidade é gravar as operações milicianas e escrever relatórios sobre as batalha, por exemplo como fotografar e filmar as operações. A família da inglesa só foi informada do que a filha iria fazer quando já estava no país realizando as suas funções. Além disso, ela sempre soube que o seu trabalho tem um alto risco de vida, porém, ela garante que o risco vale a pena se for para recuperar a cidade Síria de Raqqa. Kimberly ainda contou que:

“Eu quero usar essa chance para mostrar ao mundo o que é a revolução feminina”.

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