Atlântida

É palavra de especialista, queridos & queridas!

O estudo responsável por trazer essa notícia maravilhosa ao mundo foi realizado por pesquisadores da State University of New York. Aconteceu assim: os caras observaram os hábitos sexuais de mais de 150 casais (héteros e gays) e os dividiram em dois grupos. Pra um deles foi recomendado que o sexo oral na mulher fosse praticado com muita frequência e intensidade, enquanto que pro outro, a solicitação foi que a prática acontecesse com parcimônia – pena de quem ficou nesse grupo, né?

Ao avaliar as consequências os pesquisadores concluíram que, entre os dois grupos, houve uma diferença gritante nos níveis de estresse, ansiedade, qualidade de sono e, claro, de intimidade do casal – sendo que aqueles que puderam se divertir livremente com uma bela chupada tiveram, óbvio, os melhores resultados.

Os benefícios da prática, além de todo o prazer-tesão-conexão, acontecem por conta da liberação dos hormônios ocitocina e DHEA, que agem contra doenças como câncer e outras que causam problemas ao coração. Isso sem falar nas propriedades sedativas da ocitocina, responsável por dar aquela ajudinha na hora de pegar no sono.

E se você é homem e está lendo esse post, por favor, não se acanhe! Aproveitei pra separar um post incrível da Vice que vai te ajudar a acabar com as noias e proporcionar noites (dias e tardes, por que não?) de lambeção e orgasmos extremos. Clica aqui!

Então tá combinado: bora colocar a boca pra trabalhar! Sem nojo, sem vergonha e com muita saliva!