faixagirls 18 + ok

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Pode acreditar: esse número poderia ter dois dígitos. É bem verdade que ser sexualmente ativa há 15 anos já me proporcionou boas, tristes e divertidas histórias. E é claro que já dividi elas em inúmeros encontros com as amigas e igualmente fui presenteada com passagens tão incríveis quanto as minhas.

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Comecei um projeto ~experimental~ no YouTube (okay, eu achei que poderia ficar rica como a Kéfera) que consistia, basicamente, em contar todos esses momentos em vídeo. Acabei desistindo depois de uma semana e 101 inscritos no canal, mas como história boa nunca se perde, puxa o balde de pipoca e cola comigo. Porque das duas, uma: ou você vai se solidarizar com o que eu e algumas amigas passamos e/ou vai pensar “graças a deus não fui a única”.

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Todos os relatos abaixo são reais, eu juro – uns eu realmente gostaria que não fossem.

#1 Maromba boy e a corridinha até a cozinha

Uma semana ficando com o cara, um tipo bem diferente do que eu normalmente me interesso. Louco por academia, sarado, frequentador de rave. E nada contra, mas realmente tinha sido o primeiro. Transamos na casa dele enquanto aquela que jamais seria minha sogra tava viajando. Nada fora do normal, exceto que depois de gozar, o cara saia correndo. E eu atirada na cama cheirando meu próprio sovaco e pensando: meu deus, será que ele foi pro banho? Ledo engano. O cômodo era outro e se chamava COZINHA. Sim, de tão noiado com o corpo, o querido terminava de transar e automaticamente ia atrás de uma barrinha de cereal/fruta pra repor as energias gastas. Fico pensando até hoje que, depois de quase 10 anos, com certeza agora ele corre atrás de whey protein.

Tipo isso.

#2 Um pinto tão grande que poderia ser chamado de Freeway

Uma das minhas melhores amigas é também detentora de algumas das histórias que, entra ano, sai ano, ainda nos fazem gargalhar até doer a barriga. Eis que há alguns anos, ela teve um affair com um amigo de longa data. Calhou de irem passar um final de semana na serra e, na hora do vamovê, quando o cara ficou pelado, ela se desesperou. Nas palavras da mesma, um pênis de tamanho “descomunal” surgiu no quarto. Apavorada, mas ainda brasileira que não desiste, minha amiga disse que fez uma tentativa – falha. Nem a CABEÇA do pau do cara entrou, pra vocês terem ideia das proporções. No fim, os dois riram, viraram pro lado – e na madrugada ela acordou com o broder se masturbando, sem nem ao menos chamar ela pra participar.

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#3 Jordana em fuga às 6h da manhã

Ano passado fiquei solteira depois de quase uma década de namoro. Óbvio que meio que perdi a prática de como essa vida funciona e acabei caindo em ciladas. O fato é que eu comecei a sair com um cara que já conhecia há tempos e, depois de um mês muy agradável na companhia do cara (e já familiarizada com todo o apartamento dele), chegamos de uma festa, transamos loucamente, dormimos e, infelizmente, eu acordei perto das 6h da manhã com uma sensação estranha na cabeça. Comecei a revirar a cama em silêncio, até que me deparei com o inimaginável: a cama do cara tava CHEIA de grampos de cabelo QUE-NÃO-ERAM-MEUS. Ou seja, a cama em que eu repousava depois de uma noite de sexo tinha sido usada pro mesmo propósito horas antes. E ELE NEM TINHA TROCADO O LENÇOL, ou pelo menos se preocupado em dar uma geralzinha. Bom, não preciso nem dizer que na hora eu achei que ia cagar a cama dele inteira de tanto nojo que senti – e também porque eu tinha bebido demais. Felizmente, a única coisa que fiz foi levantar correndo, procurar minha roupa, sair sem dar tchau e rezar pra que o portão do prédio tivesse aberto – e tava. Um sinal claro de que não era mais pra voltar.

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Puxado, né? Mas não me deixem falando sozinha. Quem quiser dividir – anonimamente ou não -, alguma história, basta correr lá na minha inbox do Facebook ;]

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